quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

ONDE ANDA VOCÊ... "POETINHA"?

 "SURGIU, AO SOM DO MAR, UM POETA
QUE BRINCAVA NA AREIA.
NA ILHA UM MENINO, SEMPRE A SONHAR
FEZ DA SUA VIDA UM POEMA
"COMO É BOM SE APAIXONAR!"
(...)
UM RISO DE CRIANÇA EM CADA OLHAR.
ENFIM, O QUE IMPORTA É AMAR.
A NOITE É SUA PASSARELA,
O SHOW NÃO PODE PARAR!

ONDE ANDA VOCÊ..."POETINHA"?
SAUDADE MANDOU TE BUSCAR..."

E é com essa saudade que a Educação Infantil homenageia Vinicius de Moraes em mais uma "Hora do Conto" em nossa Unidade Escolar, onde conhecemos um pouco mais desse grande poeta.
 Iniciamos com a leitura da biografia:
Marcos Vinícius da Cruz de Melo Moraes, nasceu em 19 de outubro de 1913, na cidade do Rio de Janeiro e pertenceu a segunda geração do modernismo no Brasil.Viveu toda a sua infância no Rio e nesse período escreveu seus primeiros versos. Em 1924, entrou para o Colégio Santo Inácio, onde cantava no Coro da igreja e montava pecinhas de teatro. Em 1929, concluiu o ginasial, ingressou na Faculdade de Direito do Catete e se formou em 1933, ano que publicou seu primeiro livro de poesia "O caminho para a distância. Nos anos seguintes, publicou ainda muitos poemas e ficou conhecido como um dos poetas mais populares da literatura brasileira. Tornou-se cronista, produziu os sonetos mais conhecidos da literatura e ainda escreveu alguns poemas infantis em meados de 1970. São de sua autoria poemas infantis como O peru, O gato, A foca, A porta, O relógio, A pulga, A corujinha, As borboletas, O mosquito, O elefantinho, As abelhas, dentre outros, todos publicados no livro "A Arca de Noé".
As turmas EI-20,EI-22 professora Ida Viva, EI-23 professora Sueli Ferreira e EI-10 professora Bianca Maghelly deram um show: recitaram poesia, dramatizaram, cantaram e acima de tudo mostraram o encantamento e a beleza das poesias de Vinícius de Moraes.
ONDE ANDA VOCÊ... "POETINHA"?
Na história, nas lembranças, no coração de cada criança que se deixa inebriar por suas poesias e, neste momento, na Escola Municipal Atenas que faz uma justa homenagem a quem se dedicou a viver e ser feliz....
A turma EI-12, professora Bianca Maghelly fez uma representação gráfica do poema "A foca".
A turma EI-21, professora Sueli Ferreira produziu uma história adaptada a partir  da poesia "O pato", que foi magistralmente interpretada pelos alunos de todas as turmas de Educação Infantil, numa participação coletiva, transmitindo desta forma uma mensagem de união, amizade, companheirismo, que se reflete nas vivências diárias dos professores e alunos da Escola Municipal Atenas.Texto coletivo:
Era uma vez um pato muito levado. Que sempre aprontava das suas...
Quando menos se esperava, lá vinha ele: _O pato pateta!
Era pato aqui...pato acolá...
Lá vinha ele, para ver o que é que há para se fazer.
O pato pateta pintou o caneco predileto da vovó. Ela ficou bastante chateada: _Ah! Se eu pego esse pato! 
Como se isso não bastasse, foi ao galinheiro e surrou a coitada da galinha, bateu no marreco e saiu procurando mais travessuras para fazer!
A galinha ficou toda depenada e o marreco com problema na asa.
E lá se foi o pato novamente! Não satisfeito, resolveu pular do poleiro no pé do cavalo, que se assustou e lhe deu um belo coice.
O pato ficou com um galo enorme na testa e meio amuado, comeu um pedaço enorme de jenipapo, ficou engasgado com dor no papo, caiu no poço, quase morreu afogado.
Aprontou tanto que o cozinheiro não resistiu e pôs o pato na panela. Que delícia!
Não deixe de ler! Vá a sua Sala de Leitura e viaje sem pagar ingresso, pelo mundo da poesia de Vinícius de Moraes.
Aprendendo através das poesias de Vinícius...
Parabéns a toda equipe de Educação Infantil e principalmente aos artistas natos das turmas, pois sem eles o espetáculo não aconteceria. Até a próxima Hora do Conto!


sexta-feira, 8 de novembro de 2013

MOSTRA MUNICIPAL DE DANÇA

A Prefeitura do Rio de Janeiro e a Secretaria Municipal do Rio de Janeiro apresentou a XXX Mostra Municipal de dança, completando 30 anos o espetáculo abrange todas as CRES  que  através da Mostra Regional selecionam as coreografias que se destacam e se consagram na  Mostra Municipal.

Em 2013 a Mostra Municipal de Dança aconteceu em 24 de outubro no Teatro Odylo Costa Filho, UERJ, Maracanã, tendo como participação especial alunos da Faculdade Angel Viana e abertura da Cia CREW Oficial RIO H2K, além da brilhante participação da Escola Municipal Atenas com a coreografia "O mar de Clara Nunes invade Atenas" e, neste caso, o mar de Clara Nunes invadiu a Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

A apresentação foi um sucesso, além dos alunos, prestigiaram o evento os responsáveis das crianças, as professoras Solange Alves, Ana Paula Santos,a funcionária Edna Santana  e a diretora adjunta Cristiane Norris representando toda a comunidade escolar.

Nossos agradecimentos a todos os alunos que com garra, alegria e disciplina fizeram da dança um grande espetáculo.
Ano que vem tem mais!!! 

"A dança se faz não apenas dançando, mas também pensando e sentindo: Dançar é estar inteiro."
                                                                                               Klaus Vianna

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

UMA AULA SOBRE A VIDA

A turma 1.301, professora Silvana Silva, em  uma aula passeio no Museu da Vida pôde se apropriar de informações e experiências ao longo da ciência acerca da vida, possibilitando vivenciar fatos ocorridos no passado que se refletem nos dias de hoje.

Foi uma visitação guiada, onde a turma conheceu vários espaços do Museu da Vida, situado na Fundação Osvaldo Cruz e, com o intuito de adquirir conhecimentos e estimular nossos pequenos "cientistas" a aula passeio foi um sucesso, atingindo os objetivos pré-estabelecidos.

O Museu da Vida é um espaço de interação entre ciência, cultura e sociedade, cujo objetivo é informar e educar em ciência, saúde e tecnologia de forma lúdica e criativa. Por ser vinculado à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) - a maior instituição de saúde pública do Brasil, vinculada ao Ministério da Saúde -, o Museu assume características únicas, ao refletir a cultura, a missão e o compromisso social da instituição.
O Museu visa proporcionar à população à compreensão do processo,  dos avanços científicos e de seu impacto no cotidiano.  Busca, assim, ampliar a participação dos cidadãos em questões ligadas à saúde, à ciência e à tecnologia. Exposições, atividades interativas, jogos multimídia, peças teatrais e vídeos são algumas das atrações disponíveis nos cinco espaços da visitação.

O Castelo da Fiocruz, marcado pela beleza da arquitetura árabe e palco de grandes avanços científicos do país, abriga as atividades do passado e do presente.
Os ambientes que serviram de escritório e laboratório a Oswaldo Cruz, abertos à visitação, contam sua história e a de seu discípulo Carlos Chagas, ambos personagens importantes da ciência e da saúde pública nacionais.Neste espaço se conhece a ciência produzida no Brasil, desde o início do século passado até os dias de hoje.

No Parque da Ciência módulos coloridos ao ar livre possibilitam a criação de luz, a produção de diversos sons, a escalada em uma célula gigante e diversas brincadeiras onde se aprende sobre comunicação, energia e sua transmissão. Dentro da Pirâmide, é possível desvendar mistérios da ciência e da vida. Os visitantes observam por microscópios, entram numa câmara escura que simula o interior do olho humano, montam estruturas celulares e realizam experiências.

A visitação é gratuita: de terça a sexta, das 9h às 16:30h, visitas agendadas pelo telefone (21) 2590-6747; sábado das 10h às 16h: visita livre.
O Museu da Vida fica no campus da Fundação Oswaldo Cruz: Av. Brasil, 4365, Manguinhos, Rio de Janeiro.
Mais informações entre em contato por telefone ou pelo e-mail: museudavida@coc.fiocruz.br.
Conheça mais o Museu através do site www.museudavida.fiocruz.br
O CONHECIMENTO ESPERA POR VOCÊ!

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

ESCRITORES DA LIBERDADE


É vertente primordial de nosso Projeto Político Pedagógico trabalhar a identidade dos alunos com o objetivo de promover maior segurança, expressão autoral, autonomia e, consequentemente a autoestima. Desta forma foi desenvolvido na turma 1.501, professora Márcia Joana o projeto de trabalho "Escritores da Liberdade", turma esta composta por 42 alunos que já demonstram claramente a transição da infância para a adolescência. O projeto foi desenvolvido no período de fevereiro a maio deste ano e iniciou-se com a narrativa do poema "Meus oito anos" de Casimiro de Abreu, numa tentativa de resgatar um período não distante para eles, mas tão rico e prazeroso:
             Oh! que saudades que eu tenho
                 Da aurora da minha vida,
                 Da minha infância querida
                 Que os anos não trazem mais!
                 Que amor, que sonhos, que flores,
                 Naquelas tardes fagueiras
                 À sombra das bananeiras,  
                 Debaixo dos laranjais!
                 Como são belos os dias
                 Do despontar da existência! (...)
O poema foi apresentado em slide, após foram realizadas leitura compartilhada e interpretação do poema com o auxílio do dicionário para o entendimento das palavras desconhecidas. Posteriormente foi apresentado aos alunos a biografia do autor, com discussão de fatos  específicos de sua vida e, como enriquecimento, viram um vídeo da série "Brasilianas" (MEC, 1.955) com o poema musicado que apresenta uma criança em brincadeiras da época, abrindo espaço para discussões e correlações com as brincadeiras atuais.

Como preparação para a dinâmica a ser trabalhada foi apresentado aos alunos fotos da professora quando criança, para que a turma pudesse conhecer um pouco mais da infância da mesma. Este momento foi bastante interessante e inusitado, pois alguns alunos ficaram abismados em perceber a professora como criança, igual a eles, além de despertar a curiosidade pelo monóculo, objeto antigo até então desconhecido para eles.


Ao longo de uma semana, cada aluno trouxe de casa uma foto de quando era bebê e, sem que ninguém visse, colocava numa caixa. Na sexta-feira seguinte, foram para o pátio e realizaram a seguinte dinâmica: todos em círculo, à medida que fosse tirado a foto da caixa, era realizada a seguinte indagação: "Adivinhem quem é?", mostrando-a para todos que deveriam identificar de quem se tratava. Foi muito divertido!

Em sala foi proposto a escrita da autobiografia para que mergulhassem um pouco mais na vida de cada um. À medida que iam fazendo o registro, a professora lia em voz alta a autobiografia autorizada pelo autor da mesma. Essa atividade demorou cerca de quinze dias, pois os alunos iam se motivando a escrever aos poucos, à medida que viam o relato dos colegas, e foi respeitado o tempo de cada um.
Buscando enriquecer a discussão sobre o tema infância foi apresentado a música "Oito anos", de Paula Toller, que trata das características psicológicas de uma criança. Os alunos se empolgaram com canção e cantaram entusiasmados.

Aproveitando o período em que se homenageava a cidade, trabalhou-se a identidade do Rio de Janeiro com um texto que simula uma entrevista à cidade. Um grupo de alunos construiu uma pequena maquete da escola e seu entorno. Foi lido um texto sobre a história da escola. Os assuntos discutidos neste período se estenderam até uma reflexão sobre a comunidade em que os alunos vivem. Desta forma foi proposto que assistissem ao filme "Escritores da Liberdade", pois a temática poderia desapertar na turma o gosto por escrever sobre suas realidades, expondo seus sentimentos
Organizou-se uma exposição para a comunidade escolar com  maquete e apresentação dos conhecimentos adquiridos no período do projeto.

 A avaliação do projeto se deu pela participação e empenho dos alunos nas atividades propostas. O desenvolvimento do projeto foi muito interessante, desafiador e  inquietante, trazendo experiências novas e complexas para a turma, à medida que mergulharam em suas histórias e registraram um pouco de suas vivências, muitas vezes adormecidas por uma difícil realidade.

                         

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

CONHECENDO A ARTE ATRAVÉS DE HISTÓRIAS

Conhecendo a arte através de histórias é um projeto de trabalho desenvolvido pela professora Renata Pinto de Azeredo Porto com a turma 1.203, a partir da perspectiva sócio-cultural da arte brasileira. Este foi o ponto de partida para contar a história "Tarsila e o Papagaio Juvenal".
O livro conta a  história  de Juvenal, uma  ave  bem  divertida  que  gosta  de  frutas.
Após a contação, houve uma conversa informal sobre a história,onde foi mostrado a ilustração do quadro o " O Vendedor de Frutas",  pintado  por  Tarsila  do Amaral.

Vendedor de Frutas
 Falou-se sobre as curiosidades do quadro e um pouco da vida e obra da artista, com o intuito de despertar nos alunos o gosto pela arte e pelas histórias, aguçando a imaginação e inserindo-os na formação de pequenos leitores e apreciadores de todas as expressões artísticas.
A partir desse momento pleno de comunicação, troca de experiências e ludicidade, permeado pela curiosidade, foi proposto que a turma fizesse uma releitura do quadro "O Vendedor de Frutas", onde teriam que se retratar na pintura.

Desta forma foram surgindo várias "telas", os alunos se mostraram bastante participativos e ao final foi confeccionado um cartaz para que todos pudessem admirar tanto o seu trabalho quanto os demais.
Conhecendo um pouco mais...
Tarsila do Amaral nasceu no dia 1º de setembro de 1886, no município de Capivari, em São Paulo.Filha do fazendeiro José Estanislau do Amaral e de Lydia Dias de Aguiar do Amaral, passou sua infância na  fazenda.
Amava  viver na fazenda, seu país, as festas, os amigos, desenhar e pintar o que via e imaginava. "O Vendedor de Frutas", datado de 1925, remete-nos para um mundo lírico do país tropical abundante em frutos e paisagens amenas. O pequeno barco que atravessa o oceano está repleto de símbolos, como os frutos da terra , sinal de abundância de um imenso país banhado pelas luzes dos trópicos. o personagem retratado em primeiro plano, com seu grande chapéu, é o símbolo do trabalho do campo. em sua forma e cor faz rima com os abacaxis e as laranjas.
Esse quadro faz uma síntese do Brasil que inclui a agricultura, a religião (com a igreja atrás, em plano de fundo), a paisagem litorânea representada pelos coqueiros e o mar, a luz intensa, o trabalhador e o papagaio, todos símbolos do tropicalismo.
                                        Professora Renata e a turma 1.203 


segunda-feira, 2 de setembro de 2013

SEMANA DA EDUCAÇÃO INFANTIL



A "Semana da Educação Infantil do Município do Rio de Janeiro", instituída pelo decreto municipal nº 35028, lei estadual nº 6149,  lei federal nº 12.602 de 3 de abril de 2012, é considerada um marco no calendário e nas ações de promoção e valorização da Educação Infantil no município do Rio de Janeiro desde o ano de 2012. Tem como premissa os múltiplos olhares dos sujeitos envolvidos no cotidiano e a valorização da primeira infância na constituição do sujeito.

São objetivos específicos desta semana:
  • Ampliar as diferentes compreensões acerca do tempo e espaço da educação infantil;
  • Dar visibilidade a ações de promoção de saúde e desenvolvimento na primeira infância;
  • Proporcionar às crianças experiências significativas e propulsoras de aprendizagens
  • Fortalecer a comunicação/parceria entre a Instituição Educativa, Serviços de Saúde e a Comunidade;
  • Ampliar o universo cultural dos sujeitos envolvidos;
  • Divulgar as ações educativas desenvolvidas pelas creches, EDIs, e pré-escolas do município do Rio de Janeiro.

Em nossa Unidade Escolar priorizamos envolver os responsáveis num dia todo especial, onde compartilharam com seus filhos a rotina de atividades na Educação Infantil: "Eu adorei estar na escola compartilhando com minha filha e com a turma, foi um prazer, foi um momento único".(Ana Claudia, mãe da Raquel)

A professora Bianca Maghelly, regente de das turmas EI-10 e EI-12, optou por vivenciar com suas turmas um momento de resgate das brincadeiras de roda, levando os responsáveis a voltarem no tempo e ser criança novamente, cirandando..."Foi tão bom que lembrei quando eu fazia a mesma coisa na minha infância, gostei muito que repetiria a qualquer dia. (Jessica, mãe da Camilly Vitótia)

Assim, as famílias além de visitarem o ambiente escolar, apreciarem os trabalhos desenvolvidos pelas crianças, degustarem  novos sabores, enriqueceram ainda mais o convívio com os filhos a partir de uma experiência de troca de saberes e ao final registraram suas impressões. A responsável Mônica Albuquerque, mãe do Matheus, turma EI-10, descreve bem o dia atípico que viveu:

 "Um dia muito gostoso poder fazer tudo que meu filho faz ao chegar na escola. Foi muito interessante e proveitoso saber que há todo um trabalho de aproveitamento de nosso filho, da energia da criança e seu desenvolvimento.
   Para nós pais que fica lá fora da escola, deixa seu filho entrar, sem saber o que é feito do tempo de recreação e merenda, foi uma manhã de descobertas e confiança na escola e professores. 
    Afinal educamos nossos filhos e a escola prepara eles para enfrentar o mundo lá fora.
    Obrigada por proporcionar esse dia." 
Outros registros:









sexta-feira, 16 de agosto de 2013

UMA CLASSE MAIS QUE ESPECIAL...

Nossa Unidade Escolar possui uma turma de alunos mais que especiais: a Classe Especial, funcionando no 2º turno e na qual tive o imenso prazer de atuar como regente por alguns meses.

A princípio, como em qualquer turma o professor se sente inseguro frente a mais um novo desafio. E que desafio!

Uma turma composta por nove alunos muito especiais, cada qual com uma habilidade diferente, eu disse habilidade, porque limitação todos nós temos e, tendo consciência do papel da inclusão e da importância da escola para esse grupo de alunos, iniciei o trabalho pautado num ambiente escolar acolhedor e sobretudo num olhar investigativo e  amoroso.

É fundamental oferecer alternativas para que os alunos possam exercer plenamente as atividades propostas, alcançando ao máximo suas potencialidades e, construir junto aos demais profissionais da Unidade Escolar, um sistema de colaboração e cooperação, onde também se tornem responsáveis por esse grupo de alunos, dando visibilidade as ações e atuações dessa turma, numa parceria constante.

Desta forma todos se tornam autores e co-autores dos resultados obtidos, num trabalho de sensibilização e conscientização, assim estimula-se a convivência desses alunos com os demais, eliminando preconceitos, estigmas e esteriótipos, melhorando a autoestima e provando que é na diversidade que apresentamos nossas singularidades.

 Resolução SME nº 1074. Art. 20.: São direitos do aluno aqueles fixados pelo ECA e, particularmente:
 II -  Ser respeitado em sua condição de ser humano e não sofrer qualquer forma de discriminação em decorrência de diferenças étnicas, de credo, gênero, ideologia, preferências político-partidárias ou quaisquer outras; 

É imprescindível priorizar no planejamento diário atividades onde os alunos percebam o valor social da igualdade, na qual a diversidade seja respeitada e a aceitação transcorra de forma mais plena possível.

Neste período de convivência com a Classe Especial, os alunos obtiveram uma grande visibilidade no cenário escolar, atuando de forma participativa, igualitária e  FELIZ! Porque é isso que importa SER FELIZ!
Agradeço a todos os alunos desta CLASSE MAIS QUE ESPECIAL, por este momento riquíssimo de troca de experiências e aprendizagem, pois com certeza aprendi mais com eles do que eles comigo:
André Felipe, Edgard Francisco, Edson Hugo, Isabella, Joyce, Leticia, Matheus, Maycon Willians, Thamara Vitória.
                                                                                    Professora Maria.

MUSEU CASA DO PONTAL

O Museu  Casa  do  Pontal  é  considerado  o maior e o mais significativo  museu de  arte popular do Brasil.
Seu acervo de cerca de 5 mil obras, feitas por 200 artistas, de 24 estados, abrange atividades cotidianas, festivas e o imaginário do povo brasileiro.
Nossos alunos ficaram muito felizes com a visita teatralizada e guardarão na memória cada etapa vivenciada com os guias do museu Chico e Pedro.
O museu está instalado numa reserva ecológica, na cidade do Rio de Janeiro, no bairro do Recreio, próximo a Barra da Tijuca e as praias de Grumari.    O    acervo,  tombado  em 1991,  foi  reunido  pelo  designer   e colecionador  francês  Jacques Van de Beuque, durante mais de 40 anos e é graças a ele que hoje podemos compartilhar a obra de diversos artistas brasileiros como Mestre Vitalino, Zé Caboclo, Antônio de  Oliveira, Noemisa Batista, Adalton Lopes, Ulisses Pereira, Manoel Eudócio, dentre outros.
Para registrar as emoções,descobertas e encantamentos com a arte do nosso povo, os alunos aguçaram a sensibilidade e registraram suas impressões, num desdobramento da aula passeio.
Alguns registros dos alunos das turmas 1.303 professora Silvana e 1.304 professora Carla:
"Eu gostei do passeio, foi muito legal porque a gente riu, dançou, falou de tudo e aprendeu tudo do museu, foi muito legal." Emilly Caroline

"A minha visita a Casa do Pontal foi muito legal. Lá tem um monte de bonecos de barro, o boneco que eu mais gostei foi o sinaleiro do vento, eu gostei dele porque ele se move quando tem vento, é gigante, quase do tamanho do teto." Gabriel Coelho
                                                   Emilly e Gabriel
"O passeio foi uma maravilha, passamos pelo túnel, foi legal! Eu vi artes da Noemisa, eu vi um circo, eu gostei mais do futebol feito de madeira e do Zé Caboclo, o maior artista que eu conheci." André Felipe

"Eu gostei mais dos brinquedos elétricos, eu fiz uma música com o Chico, ele toca violão e é muito engraçado. Ele mostrou as coisas que tem no museu, eu brinquei no museu, toquei chocalho e meu amigo estava falando com o Zé Narigudo." Paulo

"O passeio foi legal, eu vi os bonecos jogando futebol e  eram tão lindos  os jogadores se mexendo, parecia que eram de verdade. O Chico era muito engraçado, ele rimava muito, e o Pedro também. É muito legal a Casa do Pontal!" Roberta Cristina

"Eu gostei do passeio e dos objetos feitos de madeira e barro, gostei da ceramista. Teve teatro com os bonecos e com os meus amigos. Eu queria ir de novo porque foi legal." Cibelly
                              Paulo,Cibelly, Roberta Cristina e André Felipe

Visite o Museu Casa do Pontal
Estrada do Pontal, 3.295 Recreio dos Bandeirantes- Rio de Janeiro
Tel. 2490-3278/ 2490-4013
www.museucasadopontal.com.br




sábado, 10 de agosto de 2013

MOSTRA DE DANÇA

Nossa Unidade Escolar mais uma vez participou com brilhantismo da Mostra de Dança realizada no dia 7 de agosto na Lona Cultural Elza Osborne.
Com a coreografia: O mar de Clara Nunes invade a Atenas iniciamos nossa apresentação tendo como trilha sonora o pout pourri Conto de areia, Morena de Angola, Feira de Mangaio, Canto das três raças.
 
As meninas vieram caracterizadas de Clara Nunes enquanto os meninos figuraram de pescador.
A escola, através da professora Ana Paula da Silva Santos e dos alunos das turmas 1.103 e 1.203, vem mostrar através da dança, o brilho e a magia de uma das cantoras mais marcantes da nossa história: Clara Nunes.

Considerada uma grande intérprete Clara era conhecedora das danças e tradições afro-brasileiras, tornando-se assim uma importante divulgadora da cultura do nosso país mundo afora.
Clara Nunes foi um ser de luz e alegria, e foi essa luz e essa alegria que nossos alunos transmitiram com tanta propriedade e segurança.
Agradecemos a todos que mais uma vez abrilhantaram esse momento: professores, responsáveis e principalmente aos alunos que se dedicaram plenamente aos ensaios e se apresentaram com maestria.
Nossos parabéns aos artistas:
Alice de Lima Gomes, Breno Gabriel Braga Abílio, Carlos Vinícius dos Santos Menezes, Igor Silva Trindade, Julia Gomes Santos, Manuela Severo da Rocha, Maria Eduarda Moraes dos Santos, Micaela Mattos Corrêa da Silva, Naamã Vitório Marques da Costa, Ruan Guilherme Borges, Sara Vitória Silveira e Wesley Brian Menezes dos Santos.
Veja nossa apresentação: